Até quando as escolas serão negligenciadas por haver falta de políticas públicas que garatam às crianças as mínimas condições de higiene e saúde?
sábado, 21 de novembro de 2009
Resenha Crítica
Quem nunca reclamou do governo brasileiro? E da atenção que ele da para as escolas? Sabemos que não temos um governo tão preocupado com a educação e com a saúde, mais por que é necessário um problema a nível mundial para que ele apareça?
Como todos nos sabemos, esse ano, mais precisamente no segundo semestre, houve o surto de uma nova doença, a chamada gripe suína, e ela gerou vários problemas, mortes e também acabou mexendo com o mundo todo e com o nosso governo também!
Iniciou-se assim um trabalho de prevenção e orientação sobre algo completamente novo e logicamente desconhecido pela ciência e pelas pessoas como um todo. E nós aqui no Brasil mais precisamente em Brasília também tomamos o conhecimento sobre essa nova doença e o que fazer perante ela.
Como forma de prevenção inicial, o governo adiou o inicio das aulas após as férias de julho, começou a orientar professores e demais funcionários da rede publica de ensino e fazer as mudanças ou adaptações necessárias pra que as aulas pudessem voltar.
Na época o secretário José Luiz da Silva Valente afirmou que “diretores e professores das 620 escolas que integram a rede receberão uma capacitação sobre o tema, com informações sobre a doença, formas de proteção, orientações para alunos e maneiras de identificar casos suspeitos.”
Para que todo esse nosso trabalho fosse feito, fizemos pesquisas voltadas para a área da saúde na escola e sobre o tal vírus h1n1 e como já sabíamos os dados não foram satisfatórios.
Encontramos uma omissão para varias doenças e de inicio uma maior atenção para esse problema mundial. O que era feito de trabalho preventivo nas escolas antes da gripe suína? Será que “nada” seria muito forte para responder essa questão?
As pessoas passaram a ser orientadas de como se comportar em lugares cheios, como lavar as mãos, de quanto em quanto tempo usar o álcool gel, os alunos como que de forma irônica foram orientados a se cumprimentar à distancia, não mais dividir certos objetos e começaram a ter mais orientações sobre higiene.
As escolas receberam o álcool gel, copos para os bebedouros, o sabonete para lavar as mãos esteve mais presente, folders foram distribuídos pelas escolas e todo mundo passou a se prevenir basicamente de uma única doença, o que também acabou por prevenir outras doenças como, por exemplo, a conjuntivite que foi menos presente nas escolas esse ano. E um exemplo disso foi o que disse a oftalmologista Kelcia Keifer, “como os cuidados da conjuntivite são os mesmo da gripe suína, o vírus da conjuntivite acaba não resistindo aos cuidados, com isso diminui o numero de pacientes”.
Agora que a poeira já baixou podemos ver que as escolas não se preocupam mais da mesma forma, as outras doenças que já não tinham atenção continuam deixadas de lado, a gripe não se foi mais a preocupação o álcool e outras coisas já acabaram a muito tempo e “tudo voltou ao normal”.
Nas escolas não existe mais o trabalho de prevenção, outras doenças são vistas ou como normais ou como inexistentes e nós ficamos assim apenas divulgando dados sobre o trabalho que o governo fez devido ao surto do vírus h1n1 e falar que “tudo já passou”.
E se alguém que ler esse blog conseguir achar algo sobre o que esta sendo feito após o surto dessa doença nas escolas e no mundo, por favor, nos avisem, pois não sabemos o que o nosso governo esta fazendo quanto a essas e outra doenças que estão presentes nas escolas.
Como todos nos sabemos, esse ano, mais precisamente no segundo semestre, houve o surto de uma nova doença, a chamada gripe suína, e ela gerou vários problemas, mortes e também acabou mexendo com o mundo todo e com o nosso governo também!
Iniciou-se assim um trabalho de prevenção e orientação sobre algo completamente novo e logicamente desconhecido pela ciência e pelas pessoas como um todo. E nós aqui no Brasil mais precisamente em Brasília também tomamos o conhecimento sobre essa nova doença e o que fazer perante ela.
Como forma de prevenção inicial, o governo adiou o inicio das aulas após as férias de julho, começou a orientar professores e demais funcionários da rede publica de ensino e fazer as mudanças ou adaptações necessárias pra que as aulas pudessem voltar.
Na época o secretário José Luiz da Silva Valente afirmou que “diretores e professores das 620 escolas que integram a rede receberão uma capacitação sobre o tema, com informações sobre a doença, formas de proteção, orientações para alunos e maneiras de identificar casos suspeitos.”
Para que todo esse nosso trabalho fosse feito, fizemos pesquisas voltadas para a área da saúde na escola e sobre o tal vírus h1n1 e como já sabíamos os dados não foram satisfatórios.
Encontramos uma omissão para varias doenças e de inicio uma maior atenção para esse problema mundial. O que era feito de trabalho preventivo nas escolas antes da gripe suína? Será que “nada” seria muito forte para responder essa questão?
As pessoas passaram a ser orientadas de como se comportar em lugares cheios, como lavar as mãos, de quanto em quanto tempo usar o álcool gel, os alunos como que de forma irônica foram orientados a se cumprimentar à distancia, não mais dividir certos objetos e começaram a ter mais orientações sobre higiene.
As escolas receberam o álcool gel, copos para os bebedouros, o sabonete para lavar as mãos esteve mais presente, folders foram distribuídos pelas escolas e todo mundo passou a se prevenir basicamente de uma única doença, o que também acabou por prevenir outras doenças como, por exemplo, a conjuntivite que foi menos presente nas escolas esse ano. E um exemplo disso foi o que disse a oftalmologista Kelcia Keifer, “como os cuidados da conjuntivite são os mesmo da gripe suína, o vírus da conjuntivite acaba não resistindo aos cuidados, com isso diminui o numero de pacientes”.
Agora que a poeira já baixou podemos ver que as escolas não se preocupam mais da mesma forma, as outras doenças que já não tinham atenção continuam deixadas de lado, a gripe não se foi mais a preocupação o álcool e outras coisas já acabaram a muito tempo e “tudo voltou ao normal”.
Nas escolas não existe mais o trabalho de prevenção, outras doenças são vistas ou como normais ou como inexistentes e nós ficamos assim apenas divulgando dados sobre o trabalho que o governo fez devido ao surto do vírus h1n1 e falar que “tudo já passou”.
E se alguém que ler esse blog conseguir achar algo sobre o que esta sendo feito após o surto dessa doença nas escolas e no mundo, por favor, nos avisem, pois não sabemos o que o nosso governo esta fazendo quanto a essas e outra doenças que estão presentes nas escolas.
Bibliografia:
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Pesquisa

Saúde Pública
Uma das mais citadas definições de Saúde Pública foi apresentada por Winslow, Charles-Edward Amory (1877–1957),nos EUA 1920
"A arte e a ciência de prevenir a doença, prolongar a vida, promover a saúde e a eficiência física e mental mediante o esforço organizado da comunidade. Abrangendo o saneamento do meio, o controle das infecções, a educação dos indivíduos nos princípios de higiene pessoal, a organização de serviços médicos e de enfermagem para o diagnóstico precoce e pronto tratamento das doenças e o desenvolvimento de uma estrutura social que assegure a cada indivíduo na sociedade um padrão de vida adequado à manutenção da saúde"
A persistência do uso desta definição é reforçada pela ampla difusão da definição de saúde da
O estudo da Saúde Pública no Brasil necessáriamente passa por uma série de nomes e instituições como Oswaldo Cruz, Carlos Chagas e o Instituto Manguinhos ou Vital Brazil e o Instituto Butantã e Adolfo Lutz e o Instituto que leva o seu nome. Instituições que se mantêm até hoje como ilhas de competência do poder público na construção de um sistema de saúde de natureza pública e eqüitativo, no Brasil, o SUS
- Sistema Único de Saúde capaz de dar conta das ações de saúde tanto no âmbito da atenção primária e da promoção da saúde como nas ações curativas e necessárias à reabilitação (níveis secundário e terciário da atenção em saúde).
Saúde Coletiva
O objeto de investigação e práticas da Saúde Coletiva compreende as seguintes dimensões:
O Estado de saúde da população ou condições de saúde de grupos populacionais específicos e tendências gerais do ponto de vista epidemiológico, demográfico, sócio-econômico e cultural.
Os Serviços de saúde, enquanto instituições de diferentes níveis de complexidade (do posto de saúde ao hospital especializado), abrangendo o estudo do processo de trabalho em saúde, a formulação e implementação de políticas de saúde, bem como a avaliação de planos, programas e tecnologia utilizada na atenção à saúde; cvxcvx
O Saber sobre a saúde, incluindo investigações históricas, sociológicas, antropológicas e epistemológicas sobre a produção de conhecimentos neste campo e sobre as relações entre o saber "científico" e as concepções e práticas populares de saúde, influenciadas pelas tradições, crenças e cultura de modo geral.
Uma sucessão de conceitos & práticas
Ainda de acordo com esse Professor do Instituto de Saúde Coletiva da UFBa - Universidade Federal da Bahia, ao longo da história da medicina cosmopolita, o campo social da saúde tem sido atravessado por um conjunto de movimentos ideológicos tais como: Polícia Médica; Higiene; Saúde Pública; Medicina Social; Medicina Preventiva; Saúde Comunitária; Saúde Coletiva; Medicina Familiar entre outros. Tais movimentos constituem-se como lutas teórico - paradigmáticas, política e ideológica com repercussões enquanto campo do saber e de práticas.
Medicina Social
Identificam-se três etapas para consolidação da medicina social inclusive como disciplina do curso de formação médica: a Polícia Médica, especialmente desenvolvida na Alemanha no início do século XVIII a fim de prover o Estado sobre os índices de saúde da população alemã, a Medicina das Cidades ou Medicina Urbana que tem como objetivo controlar os fatores nocivos à saúde da população urbana que estavam associados às grandes epidemias, evidenciada na França, e, por fim, a Medicina da Força de Trabalho consolidada no sanitarismo inglês que objetiva manter a sua força trabalhada plenamente apta. (Foucault, Microfísica do Poder)
Observe-se porém que as preocupações com o isolamento de doentes e assistência aos pobres confunde-se com os princípios da caridade e assistencialismo pregado pelos cristãos e muçulmanos, a exemplo das discussões sobre a remuneração dos serviços médicos associada a prática de Cosme e Damião (na Síria de hoje por volta do ano 300) a assistência médica prestada aos escravos e soldados romanos ou ao nascimento das Santas Casas de Misericórdia em Portugal (1000) e hospitais religiosos.
Observe-se porém que as preocupações com o isolamento de doentes e assistência aos pobres confunde-se com os princípios da caridade e assistencialismo pregado pelos cristãos e muçulmanos, a exemplo das discussões sobre a remuneração dos serviços médicos associada a prática de Cosme e Damião (na Síria de hoje por volta do ano 300) a assistência médica prestada aos escravos e soldados romanos ou ao nascimento das Santas Casas de Misericórdia em Portugal (1000) e hospitais religiosos.
Fonte:
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Pesquisa

A gripe suína refere-se à gripe causada pelas estirpes de vírus da gripe, chamadas vírus da gripe suína, que habitualmente infectam porcos, onde são endémicas. Em 2009 todas estas estirpes são encontradas no vírus da gripe C e nos subtipos do vírus da gripe A conhecidos como H1N1, H1N2, H3N1, H3N2, e H2N3.
Em seres humanos, os sintomas de gripe A (H1N1) são semelhantes aos da gripe e síndrome gripal em geral, nomeadamente calafrios, febre geralmente superior a 38º, garganta dolorida, dores musculares, dor de cabeça forte, tosse, fraqueza, desconforto geral, e em alguns casos, náusea, vômito, diarreia ardor nos olhos...
O vírus é transmitido de pessoa para pessoa, e o papel do suíno na emergência desta nova estirpe de vírus encontra-se sob investigação. Contudo, é certo que não há qualquer risco de contaminação através da alimentação de carnes suínas cozidas. Cozinhar a carne de porco a 71 C°mata o vírus da influenza, assim como outros vírus e bactérias.
Em seres humanos, os sintomas de gripe A (H1N1) são semelhantes aos da gripe e síndrome gripal em geral, nomeadamente calafrios, febre geralmente superior a 38º, garganta dolorida, dores musculares, dor de cabeça forte, tosse, fraqueza, desconforto geral, e em alguns casos, náusea, vômito, diarreia ardor nos olhos...
O vírus é transmitido de pessoa para pessoa, e o papel do suíno na emergência desta nova estirpe de vírus encontra-se sob investigação. Contudo, é certo que não há qualquer risco de contaminação através da alimentação de carnes suínas cozidas. Cozinhar a carne de porco a 71 C°mata o vírus da influenza, assim como outros vírus e bactérias.
1- Corpo em geral - febre
2- Psicológico - letargia, falta de apetite
3- Nasofaringe - rinorreia, dor de garganta
4- Sistema Respiratório - tosse
5- Gástrico - náuseas, vómitos
6- Intestino - diarréia
Assim como a gripe humana comum, a influenza A (H1N1) apresenta como sintomas febre repentina, fadiga, dores pelo corpo, tosse, coriza, dores de garganta e dificuldades respiratórias. Esse novo surto, aparentemente, também causa mais diarreia e vômitos que a gripe convencional.
De acordo com a OMS, os medicamentos antivirais oseltamivir e zanamivir, em testes iniciais mostraram-se efetivos contra o vírus H1N1.
De acordo com a OMS, os medicamentos antivirais oseltamivir e zanamivir, em testes iniciais mostraram-se efetivos contra o vírus H1N1.
Ter hábitos de higiene regulares, como lavar as mãos, é uma das formas de prevenir a transmissão da doença. Além disto, deve-se evitar o contato das mãos com olhos, nariz e boca depois de tocar em superfícies, usar lenços descartáveis ao tossir ou espirrar, evitar aglomerações e ambientes fechados e ter hábitos saudáveis como hidratação corporal, alimentação equilibrada e atividade física. Caso ocorra a contaminação, o paciente deve evitar sair de casa até cinco dias após o início dos sintomas, pois este é o período de transmissão da gripe A.
Algumas organizações religiosas também orientaram aos fiéis evitar abraços, apertos de mãos ou qualquer outro tipo de contato físico para impedir a dispersão do vírus durante os cultos religiosos.
Algumas organizações religiosas também orientaram aos fiéis evitar abraços, apertos de mãos ou qualquer outro tipo de contato físico para impedir a dispersão do vírus durante os cultos religiosos.
Grupos de risco
Desde que as mortes em decorrência da gripe suína foram identificadas, alguns grupos de risco foram observados. São eles:
-Gestantes
-Idosos (maiores de 65 anos) - neste grupo existe uma situação especial pois os idosos tem sistema imunológico baixo.
-Crianças (menores de 2 anos)
-Doentes crônicos
Problemas cardiovasculares, exceto hipertensos
-Asmáticos
-Portadores de doença obstrutiva crônica;
Problemas hepáticos e renais;
Doenças metabólicas;
Doenças que afetam o sistema imunológico;
-Obesos.
Forma de Contágio
A contaminação se dá da mesma forma que a gripe comum, por via aérea, contato direto com o infectado, ou indireto (através das mãos) com objetos contaminados. Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 70 graus Celsius destrói quaisquer microorganismos patogênicos. Não foram identificados animais (porcos) doentes no local da epidemia (México). Trata-se, possivelmente, de um vírus mutante, com material genético das gripes humana, aviária e suína.
Fonte:
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Pesquisa
A saúde, no Brasil, é muito precária.Por ser um país de grande extensão territorial e muitos contrastes nas áreas social, de saúde e renda, muitas localidades passam por problemas sérios em relação à higiene e ao sanitarismo.
Estatístico
-Coletar dados de ocorrência da doença.
-Coletar dados em relação ao índice de mortalidade.
-Elaborar tabelas e gráficos com os dados coletados.
-Desenhar mapa com a localização de ocorrência da doença.
-Agente sanitário
-Indicar a profilaxia da doença.
-Determinar o tratamento a ser utilizado.
-Pesquisar sobre o histórico da doença.
http://www.cnsl.g12.br/webquest/cec%EDlia/dengue/Index.htm
-Coletar dados de ocorrência da doença.
-Coletar dados em relação ao índice de mortalidade.
-Elaborar tabelas e gráficos com os dados coletados.
-Desenhar mapa com a localização de ocorrência da doença.
-Agente sanitário
-Indicar a profilaxia da doença.
-Determinar o tratamento a ser utilizado.
-Pesquisar sobre o histórico da doença.
http://www.cnsl.g12.br/webquest/cec%EDlia/dengue/Index.htm
Diversos casos contágio por gripe suína já foram identificados em salas de aula de escolas, faculdades, universidades, cursos, etc. Desta forma é importante que todas as medidas, diante de um caso suspeito ou confirmado na sala de aula, devem ser feitas com o conhecimento das autoridades sanitárias da sua cidade. Toda as escolas devem se manter alerta com relação a qualquer caso ou suspeita de gripe entre seus alunos.
No caso de algum aluno apresentar quadro de febre, tosse, dor de garganta, a escola deve avisar aos responsáveis imediatamente para que levem a criança ao médico. Mesmo sendo uma gripe comum o correto é que a pessoa infectada se mantenha em casa para se tratar e evitar a disseminação da doença para outras pessoas.
Se for identificado mais de mais de três casos de alunos com gripe na mesma sala de aula é importante que o estabelecimento de ensino comunique o fato a Vigilância Epidemiológica da cidade para que ela possa investigar a situação.
É importante que a escola divulgue e promova boas praticas de higiene que são muito importantes para a prevenção e controle do vírus da gripe h1n1. Veja algumas dicas importantes:
As salas de aulas devem se manter ventiladas, com janelas abertas. Evite o uso de ar-condicionado.
Cancelar eventos em ambientes fechados em que aconteça a aglomeração de pessoas como eventos em auditórios, teatros, salas de reunião fechadas, etc. Realize eventos apenas ao ar livre.
Informe aos alunos que não compartilhem copos, talheres, cigarros e objetos de uso pessoal dentro e fora da escola.
É muito comum entre alunos o ato de compartilhar alimentos, lanches, sorvetes, sanduíches. Isto não deve ser feito.
Divulgar entre os alunos para evitar o contato com secreções, como beijo, abraço, aperto de mão que são atitudes muito comuns em ambiente escolar.
Informar aos alunos a importância de lavar as mão sempre que tiverem contato com superfícies que podem estar contaminadas como mesa de estudo, maçanetas de portas, carteiras escolares, evitando contato com a boca, nariz ou olhos. Uma dica é usar álcool gel.
Informe aos alunos que evitem emprestar, trocar, compartilhar objetos escolares que as pessoas costumam colocar na boca como lápis, canetas, tampas de caneta e borracha.
Jogar o lenço no lixo, imediatamente após usar e nunca jogar no chão ou deixar sobre a mesa.
Cobrir a boca quando tossir ou espirrar, usando tiver lenço de papel.
No caso de algum aluno apresentar quadro de febre, tosse, dor de garganta, a escola deve avisar aos responsáveis imediatamente para que levem a criança ao médico. Mesmo sendo uma gripe comum o correto é que a pessoa infectada se mantenha em casa para se tratar e evitar a disseminação da doença para outras pessoas.
Se for identificado mais de mais de três casos de alunos com gripe na mesma sala de aula é importante que o estabelecimento de ensino comunique o fato a Vigilância Epidemiológica da cidade para que ela possa investigar a situação.
É importante que a escola divulgue e promova boas praticas de higiene que são muito importantes para a prevenção e controle do vírus da gripe h1n1. Veja algumas dicas importantes:
As salas de aulas devem se manter ventiladas, com janelas abertas. Evite o uso de ar-condicionado.
Cancelar eventos em ambientes fechados em que aconteça a aglomeração de pessoas como eventos em auditórios, teatros, salas de reunião fechadas, etc. Realize eventos apenas ao ar livre.
Informe aos alunos que não compartilhem copos, talheres, cigarros e objetos de uso pessoal dentro e fora da escola.
É muito comum entre alunos o ato de compartilhar alimentos, lanches, sorvetes, sanduíches. Isto não deve ser feito.
Divulgar entre os alunos para evitar o contato com secreções, como beijo, abraço, aperto de mão que são atitudes muito comuns em ambiente escolar.
Informar aos alunos a importância de lavar as mão sempre que tiverem contato com superfícies que podem estar contaminadas como mesa de estudo, maçanetas de portas, carteiras escolares, evitando contato com a boca, nariz ou olhos. Uma dica é usar álcool gel.
Informe aos alunos que evitem emprestar, trocar, compartilhar objetos escolares que as pessoas costumam colocar na boca como lápis, canetas, tampas de caneta e borracha.
Jogar o lenço no lixo, imediatamente após usar e nunca jogar no chão ou deixar sobre a mesa.
Cobrir a boca quando tossir ou espirrar, usando tiver lenço de papel.
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